Sexta-feira, friozinho gostoso, e aquele desespero para ir embora do trabalho, direto para casa, onde me esperava uma noite de muito edredon e muito filme. Fiquei no meu eterno dilema: vou para casa a pé ou de ônibus? Vocês, amados leitores, sabem das minhas inúmeras aventuras em transportes públicos, então, para evitar qualquer incidente, fui a pé.
Bela e feliz ouvindo minhas musiquinhas. *lalala*
Quando eu estava na metade do segundo terço do meu trajeto (divido meu percurso a pé de 40 minutos em 3 partes, porque psicologicamente funciona para eu achar que é perto), senti uma “coisa estranha” na sola do pé. E como tudo que pode acontecer certamente acontecerá comigo, quando sinto uma “coisa estranha” já sei que lá vem história.
E vinha mesmo: estava pisando no chão com a minha meia. Senti um umidinho esquisito na sola do pé. Aí parei (imagino a minha cara de “ué”) e, olhando para trás, vi que lá estava a sola da minha bota. Tinha ficado há muitos passos, e eu demorei um tempo ainda para perceber.
Só que o salto da bota era alto, e no outro pé eu ainda estava de salto, o que me deixava ainda mais ridícula, e mais ridículo ainda eu ter demorado para perceber que eu estava com a meia na calçada. Voltei, recolhi o salto, e arranquei o outro, para nivelar a coisa toda.
Lógico que nesse meio tempo eu já tinha ligado para a minha mãe e estava desesperada pensando como eu ia andar o 3/3 do trajeto. Imagine a cena: eu estava na Rebouças, parada no meio do nada, com um pé de meia (porque depois acabei resolvendo arrancar a bota, porque de que adiantava eu estar com ela?), a bota na mão, metade de bota no outro pé e um salto na outra mão... quando, passa por mim, o lindo, o liiiiiindo-fofo do Di Ferrero.
hahahahahahahahahahahahahaha.
ResponderExcluirpq tem coisa q só acontece com vc! SEM DUVIDA o mundo ta de sacanagem...
ah vá que você também percebeu isso. que perspicácia!
ResponderExcluirpodia ser pior... podia ter uma escada rolante devoradora de roupas no posto...
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